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terça-feira, 10 de julho de 2012


Evite deslizes na hora de organizar a festa de casamento

Basta um pequeno deslize para estragar meses de trabalho árduo e arruinar o grande dia. A consultora de etiqueta Claudia Matarazzo, autora do livro 'Casamento sem Frescura' (Editora Melhoramentos), dá dicas para fugir de micos em casamentos
Daniela Macedo
- O chefe do pai, que nunca visitou a família, ou aquela tia da mãe que não vê a noiva há vinte anos não precisam constar da lista de convidados. A festa de casamento é para reunir as pessoas próximas e queridas, amigos ou familiares. Foi feita para celebrar a alegria do momento, não para ser uma formalidade ou um megaevento. “Gosto da pessoa e quero que ela esteja ao meu lado nesse momento?” Se a resposta for sim, não importa que seja um ex-namorado ou o amigo que está brigado com o padrinho 

- O chá de cozinha é uma brincadeira. A ideia não é ganhar presentes caros, mas sim reunir as amigas da noiva (não a vovó e a titia). Os presentes da lista têm de ser quase simbólicos, como abridor de latas, escorredor de arroz e espremedor de alho. Por mais ricas que sejam as amigas, é fora de propósito pedir uma batedeira importada

- Alguém pode imaginar a duquesa Kate Middleton usando vestido longo, meia-calça e chinelos nos pés, dançando num fim de festa? Virou moda distribuir as sandalinhas em festas de casamento, mas é bom lembrar que boa parte das convidadas veste meias e, convenhamos, elas não combinam com chinelos de dedo. Se a ideia é dar conforto aos pés cansados dos convidados, Claudia sugere sapatilhas

- É aceitável montar lista de presentes, publicar na internet uma relação de desejos especiais (massagem, passeio de balão, jantar à luz de velas) e até deixar disponível o endereço da agência de viagens para quem quiser presentear os noivos com um programa na lua de mel. “Mas pedir dinheiro não dá!”, diz Claudia. Cotas de um pacote de viagem são o mesmo que dinheiro e, portanto, estão fora de cogitação.

Fonte: Revista VEJA - Edição 2274 de 20 JUN 2012

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